terça-feira, 10 de maio de 2011

História da fotografia


Ao longo dos séculos a arte de registar imagens evoluiu dos desenhos nas paredes das cavernas, passando pela pintura, chegando à fotografia e ao cinema. A necessidade do ser humano de registar imagens é muito antiga, a fotografia não foi inventada por uma única pessoa, numa época determinada da história, ela é fruto de um trabalho contínuo de pesquisas e descobertas desde o século XIX, até os dias de hoje. 



A fotografia nasceu a preto e branco, surge como a soma da necessidade humana de comunicação, registando com precisão a informação visual.

A introdução da cor, porém, não significou uma revolução conceitual na fotografia. A cor teve, com efeito, um impacto relativamente pequeno no conteúdo e estética, apesar de ter eliminado o último obstáculo utilizado pelos críticos do século XIX para lhe negarem o estatuto de arte.

Hoje temos à disposição ferramentas para capturar uma imagem de forma digital, ou digitalizar imagens já existentes e facilmente manipulá-las em praticamente todas as suas propriedades, desde saturação, brilho, contraste e nitidez, até a própria forma dos elementos que compõem a foto. Estávamos limitados a um número de fotos de acordo com os rolos na máquina, hoje usamos um cartão de memória quase sem limites de contagem, falamos em ‘gigas’ e não em número de fotos. Há uns anos usávamos os álbuns para colocar as fotos, nos dias de hoje a incorporação dos mesmos bastam descarregar no computador, ou mesmo passar para os novos álbuns digitais.    

Em resumo, posso dizer que a tecnologia veio trazer á fotografia novos horizontes e que mesmo o preto e branco e a fotografia em papel que surgiu no século XX, seja saudosa para muitos. Concordo com os que dizem que a Era Digital veio para ficar e que só trouxe benefício. 


Hoje em dia, ao contrário de há uns anos atrás, podemos facilmente tirar uma fotografia com um telemóvel aqui em Portugal e alguém em qualquer parte do mundo estar a receber a foto segundos depois, seja por MMS ou por correio electrónico.



Cristina Seabra

4 comentários: