terça-feira, 10 de maio de 2011

Projecto Gutenberg


O Projecto Gutenberg foi iniciado por Michael Hart em 1971.

Hart acreditava que um dia os computadores estariam acessíveis ao público em geral e decidiu disponibilizar obras de literatura em formato electrónico gratuitamente.
 
Usou uma cópia da Declaração de Independência dos Estados Unidos que tinha na sua mochila e este foi o primeiro texto-e do Project Gutenberg. Deu o nome ao projecto em honra de Johannes Gutenberg, o impressor Alemão do século XV que impulsionou a revolução da prensa móvel.

A maioria dos textos eram introduzidos manualmente até que os digitalizadores de imagens e os programas de reconhecimento óptico de caracteres foram melhorando e se tornaram mais largamente acessíveis, o que tornou a digitalização de livros mais fazível.

Em 2006, o Projecto Gutenberg afirmava ter mais de 20.000 itens no seu espólio, com uma média de mais de 50 novos livros e adicionados semanalmente.

Existe uma lista bastante extensa de autores portugueses.
 Consulte a lista aqui:

Estes são sobretudo obras da literatura da tradição cultural Ocidental. Para além de romances existe também poesia, contos e teatro.

O Projecto Gutenberg também tem livros de culinária, obras de referência e partes de Jornais. O espólio do Project Gutenberg também tem alguns ficheiros de áudio e partituras musicais.

Os livros electrónicos têm algumas vantagens, como:
Armazenamento – assim como aconteceu com os CD’s, o espaço para armazenamento dos livros fica praticamente extinto;

Transporte – é mais fácil carregar um pequeno electrónico, do que alguns livros;

O custo de produção – um livro digital gastaria menos de 20% que uma produção normal de um livro, e a celulose se tornaria obsoleta nesse aspecto.


 Natália

6 comentários: